Uma estudante de um colégio estadual na cidade de Soledade, no interior da Paraíba, foi agredida covardemente por outras três mulheres, na tarde desta última segunda feira 17, na frente da escola.
Não se sabe o que levou às agressões, mas tudo começou na frente do portão da escola.
As agressões foram filmadas por outros alunos, que incentivavam a briga, e os vídeos foram postados nas mídias sociais. Neles via-se que ninguém fez nada para impedir a violência.. O São Vicente Agora teve acesso a 3 vídeos das agressões e em um dos vídeos dá para perceber que supostos funcionários da escola assistiram tudo passivamente, como se fosse uma cena comum, absolutamente normal e nada fizeram para impedir as agressões.
A vítima foi arrastada pelos cabelos no meio da rua, espancada e teve suas vestes rasgadas, ficando despida, enquanto quem assistia atiçava e vibrava com barbárie. Internautas da cidade de Soledade usaram as redes sociais para expressar suas revoltas com as cenas que envolviam a estudante sendo covardemente espancada e pediram justiça para que o caso não fique impune.
Os vídeos foram assistidos pela psicóloga Thays Alves, que em seus comentários disse: - Estou horrorizada! - e continuou: - Vejo duas situações ai: O caso da agressão, muitas vezes, está inserido no ambiente familiar. Às vezes elas estão em um ambiente hostil, de violência, onde acredita-se que é normal bater, agredir, porque se vê isso em casa e, ainda por cima, estavam três contra uma. Elas estavam mais fortalecidas. E adolescente age por impulso, quer pertencer a um grupo em busca de sua identidade. De repente a briga era com uma, mas, pra se inserir em um grupo, as outras entraram.
O fato das pessoas olharem e não fazerem nada é porque as pessoas estão perdendo as emoções. Não há mais afetividade, estão perdendo a sensibilidade, não existe empatia. E nessa era de redes sociais é mais importante você registrar do que ajudar, ou até mesmo fazer de conta que não está vendo, como fizeram os supostos funcionários - porque foi fora da escola; não é com ninguém meu, então eu faço vista grossa. Registrando eu ganho curtidas - e hoje isso esta tomando uma proporção devastadora - Concluiu.
A reportagem do São Vicente Agora tentou contato com a direção da instituição de ensino para saber qual procedimento será adotado com relação à cena de violência ocorrida na porta da escola com uma aluna da mesma, assim como com os demais alunos e supostos funcionários que assistiam passivamente, mas não conseguimos falar com nenhum responsável pela escola. Também não conseguimos contato com o Conselho Tutelar.
As agressões foram filmadas por outros alunos, que incentivavam a briga, e os vídeos foram postados nas mídias sociais. Neles via-se que ninguém fez nada para impedir a violência.. O São Vicente Agora teve acesso a 3 vídeos das agressões e em um dos vídeos dá para perceber que supostos funcionários da escola assistiram tudo passivamente, como se fosse uma cena comum, absolutamente normal e nada fizeram para impedir as agressões.
A vítima foi arrastada pelos cabelos no meio da rua, espancada e teve suas vestes rasgadas, ficando despida, enquanto quem assistia atiçava e vibrava com barbárie. Internautas da cidade de Soledade usaram as redes sociais para expressar suas revoltas com as cenas que envolviam a estudante sendo covardemente espancada e pediram justiça para que o caso não fique impune.
Os vídeos foram assistidos pela psicóloga Thays Alves, que em seus comentários disse: - Estou horrorizada! - e continuou: - Vejo duas situações ai: O caso da agressão, muitas vezes, está inserido no ambiente familiar. Às vezes elas estão em um ambiente hostil, de violência, onde acredita-se que é normal bater, agredir, porque se vê isso em casa e, ainda por cima, estavam três contra uma. Elas estavam mais fortalecidas. E adolescente age por impulso, quer pertencer a um grupo em busca de sua identidade. De repente a briga era com uma, mas, pra se inserir em um grupo, as outras entraram.
O fato das pessoas olharem e não fazerem nada é porque as pessoas estão perdendo as emoções. Não há mais afetividade, estão perdendo a sensibilidade, não existe empatia. E nessa era de redes sociais é mais importante você registrar do que ajudar, ou até mesmo fazer de conta que não está vendo, como fizeram os supostos funcionários - porque foi fora da escola; não é com ninguém meu, então eu faço vista grossa. Registrando eu ganho curtidas - e hoje isso esta tomando uma proporção devastadora - Concluiu.
A reportagem do São Vicente Agora tentou contato com a direção da instituição de ensino para saber qual procedimento será adotado com relação à cena de violência ocorrida na porta da escola com uma aluna da mesma, assim como com os demais alunos e supostos funcionários que assistiam passivamente, mas não conseguimos falar com nenhum responsável pela escola. Também não conseguimos contato com o Conselho Tutelar.