Entenda: Lei que garante a ex-governadores da PB segurança após deixarem mandatos é sancionada por Ricardo
“Cássio não, porque Cássio é malandro. Faz a política do disse me disse. Mas Maranhão, com certeza, foi iludido por uma criação midiática”, afirmou Ricardo Coutinho.
Ao seguir comentando sobre a repercussão do assunto, o governador, que já vinha em tom ferino, apimentou o discurso e fez um resgate histórico da política paraibana para justificar a guarda especial a ex-governadores. “Agora tu imagina bem, pegando um pouco da história, se o ex-governador Tarcísio de Miranda Burity tivesse um segurança, talvez não teria sofrido o atentado que sofreu”, declarou. Ricardo fez alusão ao caso onde, em 1993, o então governador Ronaldo Cunha Lima, pai do senador Cássio Cunha Lima, atirou contra seu adversário político, o seu antecessor Tarcísio Burity.
Questionado se seguiria entregando o pacote de obras do Governo do Estado até dezembro, numa tentativa da imprensa em saber se ele deixa ou fica no Palácio da Redenção, ao risos, ele disse: “Eu vou dar essa resposta amanhã”.
Conforme Ricardo, até para tomar uma decisão dessa ele está pensando ao longo dos dias. Também revelou que deve conversar com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, sobre o assunto nesta quinta-feira. “Vou conversar hoje, quando recebo o presidente nacional do PSB, que participa da despedida de João Azevêdo no nosso grande encontro. Amanhã faço um pronunciamento”, disse.
Blog do Gordinho.
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