O ex-prefeito destacou que no ano de 2012, último ano do seu mandato, enquanto o piso nacional para 40 horas semanais era de R$ 1.451,00, em Picuí os professores com magistério recebiam R$ 1.734,76 e os com licenciatura R$ 2.191,29, ou seja, 50% acima do que era garantido por Lei.
Buba enfatizou que os profissionais com dedicação exclusiva recebiam 10% a mais. Assim, os professores com magistério recebiam R$ 1.843,19 e os com licenciatura R$ 2.328,25, uma diferença de R$ 392,19 e R$ 877,25, respectivamente, sobre o piso nacional.
O socialista enfatizou que ao concluir o seu mandato com minoria na Câmara Municipal foi o então vereador Olivânio Remígio (PT) que articulou a derrubada do projeto que concedia o 14º salário para os profissionais da Educação.
“Nós fomos derrotados com um projeto de valorização do magistério com o 14º salário, que o próprio Governo do Estado faz, que na verdade não eram só os professores e sim todos os profissionais. E ele foi contra”, destacou.
Na oportunidade, o parlamentar revelou números que mostram a queda nos recursos da Educação de Picuí para 2018. “Pela incompetência dele, esse ano o FUNDEB de Picuí vai perder quase R$ 1,7 milhão. Sabe porquê? 234 alunos que deixaram de matricular. Nós estamos dando um passo para trás”, lamentou.
Na semana passada, o prefeito Olivânio Remígio (PT) reuniu os professores e anunciou o reajuste apenas com o cumprimento do piso nacional, de 6,81%, sem o retroativo do primeiro trimestre e sem data para pagar o retroativo do mês de abril. Na sessão desta segunda-feira (14), os vereadores da bancada de oposição apresentaram uma emenda cobrando o pagamento dos meses excluídos pelo gestor.
Portal Picuí Hoje com Blog do Flávio.
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