Vereadores que eram integrantes da base governista à época em que o parlamentar era prefeito da cidade se rebelaram ao serem tachados de ‘moleques’ pelo legislador e resolveram dar um grito de independência, descartando qualquer tipo de retribuição ou subserviência ao hoje deputado.
O impasse começou na última sexta-feira, quando o prefeito em exercício, Francisco André Alves (PDT) convocou assessores, secretários e vereadores da base para uma reunião, em um salão de festas, com os aliados e a presença do deputado Chió. Todos acreditavam que o momento seria para o anúncio de alguma grande novidade para o município, tão grande a mobilização, no entanto, ao iniciar o discurso, o deputado ‘desceu a lenha’ contra os vereadores da base que não elegeram o irmão dele, o vereador Nilsão, do PT, para presidência da Câmara de Remígio, optando por um vereador adversário.
Chió tachou o grupo de vereadores de moleques e bateu na mesa avisando que a liderança na cidade era ele e mais ninguém, numa espécie de recado de que todos ali eram para estar debaixo da coleira dele caso quisessem permanecer na base aliada.
O bate boca foi generalizado e esquentou o clima político na cidade.
A vereadora Vitorinha tentou reagir, pediu a palavra, mas foi retaliada. Segundo os presentes, um primo de Chió, que é policial militar, ameaçou a agredir a parlamentar, sendo impedidos pela turma do ‘deixa disso’. A parlamentar, no entanto, prestou queixa, conforme documento abaixo.
Outros vereadores também tentaram usar a palavra, mas tiveram o direito cerceado.
Como foram impedidos de discursar, os vereadores aproveitaram para descarregar as baterias contra o deputado na sessão legislativa e não pouparam críticas ao novato na Casa de Epitácio Pessoa.
Chió, que foi o deputado menos votado no pleito desse ano, abocanhando a 36ª posição graças ao artifício do quociente eleitoral, se continuar nessa pegada, pode passar do menos votado para o não votado no próximo pleito.
Veja o Boletim de Ocorrência:
A vereadora Vitorinha tentou reagir, pediu a palavra, mas foi retaliada. Segundo os presentes, um primo de Chió, que é policial militar, ameaçou a agredir a parlamentar, sendo impedidos pela turma do ‘deixa disso’. A parlamentar, no entanto, prestou queixa, conforme documento abaixo.
Outros vereadores também tentaram usar a palavra, mas tiveram o direito cerceado.
Como foram impedidos de discursar, os vereadores aproveitaram para descarregar as baterias contra o deputado na sessão legislativa e não pouparam críticas ao novato na Casa de Epitácio Pessoa.
Chió, que foi o deputado menos votado no pleito desse ano, abocanhando a 36ª posição graças ao artifício do quociente eleitoral, se continuar nessa pegada, pode passar do menos votado para o não votado no próximo pleito.
Veja o Boletim de Ocorrência:
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Fonte: Blog do Ninja.
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