De acordo com a prefeitura da cidade, o político morreu por volta das 10h30. Ele completou 53 anos exatamente um mês antes da morte, no dia 19 de junho.
O parlamentar e um amigo, o também deputado estadual da Paraíba Felipe Leitão (Avante), estavam em motos aquáticas quando o caso ocorreu. Próxima a eles estava uma lancha, com outras pessoas da família.
De acordo com a assessoria de imprensa de Genival Matias, o deputado avisou a Felipe Leitão que ia voltar para o hotel. Posteriormente, o outro parlamentar olhou para trás e viu o amigo caído no mar, inconsciente.
O deputado foi levado pelo amigo até a lancha onde estava a família, que o levou até um hotel, próximo ao local onde eles estavam. Quando a equipe do Serviço de Salvamento Marítimo (Salvamar) de Ipojuca chegou, Matias já estava morto.
De acordo com Osvaldo Morais, secretário de Defesa Social de Ipojuca, o deputado chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. "Ele já chegou sem vida à UPA. A pessoa que o socorreu disse que ele caiu por causa do impacto de uma onda, e não pelo mal súbito, mas não voltou mais. O corpo vai ser levado para o Serviço de Verificação de Óbito", declarou.
Genival Matias nasceu em João Pessoa, na Paraíba. Na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), ele ocupava o cargo de vice-presidente. Ele foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2010, reeleito em 2014 e estava no terceiro mandato.
Além de membro da Mesa Diretora, Genival Matias compunha a Comissão de Direitos das Pessoas com Deficiência.
Empresário do ramo da mineração e da construção civil, Matias herdou a política de seu pai, o juiz federal Genival Matias, que foi vice-prefeito de Juazeirinho, no Seridó paraibano. O parlamentar também era presidente estadual do partido Avante. Ele deixa esposa e seis filhos.
Em nota, a ALPB lamentou o falecimento do deputado e se solidarizou com a família.
Portal Picuí Hoje com informações do G1 PB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário