A medida que o ano vai chegando ao fim, crescem as incertezas acerca da continuidade do programa Auxílio Emergencial. Alento de milhares de brasileiros nos últimos meses, o benefício tem calendário previsto para ser encerrado neste mês. Contudo, nos bastidores parlamentares se movimentam em busca de uma nova extensão.
Acompanhe também o Portal Picuí Hoje no Facebook, Instagram e no Youtube
Na última semana, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou um Projeto de Lei (PL) na Câmara, solicitando a prorrogação do Auxílio Emergencial e do estado de calamidade até o dia 31 de março de 2021.do nas pautas da Casa. Contudo, o parlamentar salientou que já existem conversas com outros políticos sobre a iniciativa.
Tanto o Auxílio Emergencial como o estado de calamidade pública têm calendário fixados para terminaram, juntos, no dia 31 de dezembro.
Na defesa do PL, o senador propõe que o benefício seja estendido em função dos impactos ainda significativos impostos pela pandemia do coronavírus. Na visão do parlamentar, o aumento de casos e a demora da vacina exigirá um tempo maior para a pandemia ser totalmente controlada.
“O fato é que, por conta da inércia do governo federal, simplesmente não teremos um programa nacional de vacinação em execução antes de março. É preciso fazer essa ponte para manter o mínimo de estabilidade social até lá”, disse o senador.
A voz do governo
Na última semana, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou um Projeto de Lei (PL) na Câmara, solicitando a prorrogação do Auxílio Emergencial e do estado de calamidade até o dia 31 de março de 2021.do nas pautas da Casa. Contudo, o parlamentar salientou que já existem conversas com outros políticos sobre a iniciativa.
Tanto o Auxílio Emergencial como o estado de calamidade pública têm calendário fixados para terminaram, juntos, no dia 31 de dezembro.
Na defesa do PL, o senador propõe que o benefício seja estendido em função dos impactos ainda significativos impostos pela pandemia do coronavírus. Na visão do parlamentar, o aumento de casos e a demora da vacina exigirá um tempo maior para a pandemia ser totalmente controlada.
“O fato é que, por conta da inércia do governo federal, simplesmente não teremos um programa nacional de vacinação em execução antes de março. É preciso fazer essa ponte para manter o mínimo de estabilidade social até lá”, disse o senador.
A voz do governo
Apesar desta movimentação, o governo federal já sinalizou algumas vezes que não pretende continuar com o Auxílio Emergencial em 2021. Em pronunciamentos recentes, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o país não pode “perpetuar benefícios”, fato que segundo ele, traria impactos imensos para a economia do país.
O chefe do Executivo pensa em ampliar o número de beneficiários do Bolsa Família, bem como aumentar os valores pagos aos brasileiros.
Página1 PB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário