O secretário Executivo de Gestão da Rede de Unidades de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Daniel Beltrammi, disse nesta quarta-feira (13) que os resultados e benefícios do imunizante CoronaVac, após o anúncio da eficácia geral de 50,38% da vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório Sinovac, é satisfatório.
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Segundo Beltrami, o vírus encontrado no imunizante é um RNA, que tem grande capacidade de sobrevivência e adaptação devido à sua mutação. “A CoronaVac é uma vacina de vírus inativado. Logo, expõe as pessoas que vão recebê-la a todo o material viral. Além disso, o Coronavírus é um RNA vírus, que são vírus com grande capacidade de sobrevivência e adaptação”, disse.
“Ao longo de todo o mundo e em especial no Brasil, foram os profissionais de Saúde da linha de frente, aqueles que foram expostos a vacina, logo pessoas que tem contato com altas cargas virais, e mesmo assim, a vacina apresentou uma proteção”, afirmou.
Daniel apontou ainda que os dados apresentados sobre a vacina mostram que os pacientes que tiveram a doença, mesmo estando vacinados, apresentaram apenas sintomas leves e não precisaram de internação. Nenhum caso grave ou morte foi registrada.
“Essa é uma boa notícia. Uma ferramenta que bloqueia 50% das possibilidades de danos às pessoas é uma notícia importante para um cenário de guerra que nós estamos vivendo. Historicamente, o papel das vacinas sempre foi o de evitar que as pessoas fiquem gravemente doentes. Fazer com que a Covid-19 se converta em uma gripe comum é o papel da vacina”, concluiu Daniel.
Paraíba Debate.
Segundo Beltrami, o vírus encontrado no imunizante é um RNA, que tem grande capacidade de sobrevivência e adaptação devido à sua mutação. “A CoronaVac é uma vacina de vírus inativado. Logo, expõe as pessoas que vão recebê-la a todo o material viral. Além disso, o Coronavírus é um RNA vírus, que são vírus com grande capacidade de sobrevivência e adaptação”, disse.
“Ao longo de todo o mundo e em especial no Brasil, foram os profissionais de Saúde da linha de frente, aqueles que foram expostos a vacina, logo pessoas que tem contato com altas cargas virais, e mesmo assim, a vacina apresentou uma proteção”, afirmou.
Daniel apontou ainda que os dados apresentados sobre a vacina mostram que os pacientes que tiveram a doença, mesmo estando vacinados, apresentaram apenas sintomas leves e não precisaram de internação. Nenhum caso grave ou morte foi registrada.
“Essa é uma boa notícia. Uma ferramenta que bloqueia 50% das possibilidades de danos às pessoas é uma notícia importante para um cenário de guerra que nós estamos vivendo. Historicamente, o papel das vacinas sempre foi o de evitar que as pessoas fiquem gravemente doentes. Fazer com que a Covid-19 se converta em uma gripe comum é o papel da vacina”, concluiu Daniel.
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