Acompanhe também o Portal Picuí Hoje no Facebook, Instagram e no Youtube
Desde que as primeiras doses começaram a ser aplicadas no Brasil, existe uma ansiedade em torno da possibilidade da retomada do “antigo normal”. Mas, apesar dos imunizantes serem importantes aliados na luta contra a pandemia, os cuidados individuais também são indispensáveis.
Cuidados no pré-vacina
Não é recomendado misturar vacinas que tenham finalidades diferentes, por isso é necessário cumprir um intervalo de 14 dias caso a pessoa tenha feito o uso recente de algum imunizante para uma doença que não a covid-19. O consumo de bebidas alcoólicas também precisa ser evitado. “O sistema imune daqueles pacientes que são alcoolistas ficam imunodeprimidos, então é bom evitar”, explica Diniz.
Não pode tomar a vacina quem apresentou febre nas 24 horas anteriores à imunização, e as pessoas que já tiveram infecção por covid-19 precisam esperar 28 dias após o contágio. Também não é recomendado fazer preenchimento facial ou uso antde botox pelo menos 15 dias antes.
Já gestantes e lactantes só podem receber a vacina após a liberação do médico, assim como pacientes oncológicos que dependem da avaliação do oncologista para saber se há comprometimento da imunidade em virtude do tratamento quimioterápico.
Cuidados no pós-vacina
Assim como no período anterior à imunização, também é necessário esperar 14 dias para que uma vacina para outra finalidade seja tomada. Não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas nem o relaxamento do distanciamento social, assim como o usos de botox e ácido hialurônico pelos 14 dias posteriores.
“O sistema demora pelo menos 14 dias depois da vacina para começar a produzir anticorpos, e a pessoa só fica protegida de fato depois da segunda dose [caso o imunizante não seja de dose única]. O tempo total dessa espera vai depender do espaçamento entre as duas doses, mas só quando a cobertura vacinal for ampliada [para além dos grupos prioritários] é que teremos a oportunidade de diminuir distanciamento e uso de máscara”, afirma a imunologista.
A especialista destaca, ainda, que as vacinas não propõem uma cura para a covid-19, ou evitam o seu contágio, mas uma proteção contra a doença, evitando que quadros graves sejam desenvolvidos.
Fonte: R7
Desde que as primeiras doses começaram a ser aplicadas no Brasil, existe uma ansiedade em torno da possibilidade da retomada do “antigo normal”. Mas, apesar dos imunizantes serem importantes aliados na luta contra a pandemia, os cuidados individuais também são indispensáveis.
Cuidados no pré-vacina
Não é recomendado misturar vacinas que tenham finalidades diferentes, por isso é necessário cumprir um intervalo de 14 dias caso a pessoa tenha feito o uso recente de algum imunizante para uma doença que não a covid-19. O consumo de bebidas alcoólicas também precisa ser evitado. “O sistema imune daqueles pacientes que são alcoolistas ficam imunodeprimidos, então é bom evitar”, explica Diniz.
Não pode tomar a vacina quem apresentou febre nas 24 horas anteriores à imunização, e as pessoas que já tiveram infecção por covid-19 precisam esperar 28 dias após o contágio. Também não é recomendado fazer preenchimento facial ou uso antde botox pelo menos 15 dias antes.
Já gestantes e lactantes só podem receber a vacina após a liberação do médico, assim como pacientes oncológicos que dependem da avaliação do oncologista para saber se há comprometimento da imunidade em virtude do tratamento quimioterápico.
Cuidados no pós-vacina
Assim como no período anterior à imunização, também é necessário esperar 14 dias para que uma vacina para outra finalidade seja tomada. Não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas nem o relaxamento do distanciamento social, assim como o usos de botox e ácido hialurônico pelos 14 dias posteriores.
“O sistema demora pelo menos 14 dias depois da vacina para começar a produzir anticorpos, e a pessoa só fica protegida de fato depois da segunda dose [caso o imunizante não seja de dose única]. O tempo total dessa espera vai depender do espaçamento entre as duas doses, mas só quando a cobertura vacinal for ampliada [para além dos grupos prioritários] é que teremos a oportunidade de diminuir distanciamento e uso de máscara”, afirma a imunologista.
A especialista destaca, ainda, que as vacinas não propõem uma cura para a covid-19, ou evitam o seu contágio, mas uma proteção contra a doença, evitando que quadros graves sejam desenvolvidos.
Fonte: R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário