A elevação do alerta de atividade do vulcão Cumbre Vieja, localizado nas Ilhas Canárias (Espanha), trouxe à tona a possibilidade do litoral paraibano ser atingido por um tsunami gerado pela erupção do vulcão. De acordo com o Instituto Geográfico Nacional da Espanha (IGN), houve aumento da atividade sísmica na ilha de Las Palmas nos últimos dias. No entanto, segundo um pesquisador da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a probabilidade de acontecer um evento com magnitude capaz de gerar um “megatsunami” é muito baixa.
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De acordo com Jonas Sousa, professor de Geociências da UFPB, um trabalho científico feito por pesquisadores americanos, divulgado em 2001, levantava a possibilidade de um megatsunami atingir toda a costa do Oceano Atlântico caso ocorresse uma erupção seguida de um grande deslizamento de terra no Cumbre Vieja.
“O trabalho é extremamente controverso, pesquisadores reavaliaram a situação e a probabilidade (de ocorrer um tsunami de grandes proporções) é muito mais baixa e, mesmo se ocorresse, não seria tão destrutivo. A pesquisa mostra uma série de problemas, porque o padrão de erupção do vulcão mostra deslizamentos sequenciais de menor magnitude, que teria mais consequências locais”, explicou o professor.
Entenda a situação do vulcão
Na segunda-feira (13), o Plano Especial de Proteção Civil e Atenção às Emergências de Risco Vulcânico das Ilhas Canárias (Pevolca) elevou o nível de alerta de verde para amarelo, o que implica uma ação preventiva diante de um risco moderado de atividade vulcânica no Cumbre Vieja, em Las Palmas.
Segundo o IGN, desde sábado (11) a atividade sísmica na ilha aumentou e até a manhã desta quinta-feira (16), foram detectados 4.530 tremores no sul da ilha, o que provocou uma elevação de 10 cm no solo na zona próxima à atividade sísmica.
De acordo com Jonas Sousa, professor de Geociências da UFPB, um trabalho científico feito por pesquisadores americanos, divulgado em 2001, levantava a possibilidade de um megatsunami atingir toda a costa do Oceano Atlântico caso ocorresse uma erupção seguida de um grande deslizamento de terra no Cumbre Vieja.
“O trabalho é extremamente controverso, pesquisadores reavaliaram a situação e a probabilidade (de ocorrer um tsunami de grandes proporções) é muito mais baixa e, mesmo se ocorresse, não seria tão destrutivo. A pesquisa mostra uma série de problemas, porque o padrão de erupção do vulcão mostra deslizamentos sequenciais de menor magnitude, que teria mais consequências locais”, explicou o professor.
Entenda a situação do vulcão
Na segunda-feira (13), o Plano Especial de Proteção Civil e Atenção às Emergências de Risco Vulcânico das Ilhas Canárias (Pevolca) elevou o nível de alerta de verde para amarelo, o que implica uma ação preventiva diante de um risco moderado de atividade vulcânica no Cumbre Vieja, em Las Palmas.
Segundo o IGN, desde sábado (11) a atividade sísmica na ilha aumentou e até a manhã desta quinta-feira (16), foram detectados 4.530 tremores no sul da ilha, o que provocou uma elevação de 10 cm no solo na zona próxima à atividade sísmica.
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