De acordo com o relato da mãe, Laura estava animada para a emissão do documento, havia se arrumado e usava o laço preferido nos cabelos, mas logo no início do atendimento teve que retirar o adorno a pedido da funcionária. “Eu até entendo que não poderia ter o laço em uma foto para documento”, postou Ana Paula, que relatou não ter admitido o que veio em seguida. “Ela foi muito grossa, principalmente quando pediu para amarrar o cabelo da menina, alegando que não caberia no enquadramento da foto. Eu me recusei a prender o cabelo da minha filha”, disse em outro trecho da publicação.
A essa altura, conforme a empreendedora, Laura já havia abandonado o entusiasmo, devido à falta de estrutura da Casa da Cidadania em atender crianças. “Para piorar, não tinha um cadeira que permitisse à criança ficar na altura e ângulo da câmera. Precisaram colocar uma cadeira por cima da outra, que ficava em falso, balançando. Laura estava chorando e já não queria saber de foto alguma”, recordou.
“Eu poderia ter feito barraco. Ter feito uma denúncia. Mas naquele momento precisei respirar fundo e ter autocontrole para que a situação não fosse mais traumática para a criança. Eu só queria tirar ela daquele lugar”, relatou Ana Paula Miranda.
Ainda segundo a empreendedora, a atendente continuou sendo grosseira. “Ela estava sem paciência de esperar eu acalmar minha filha. Até disse que deveria ser filha única porque estava sendo muito paparicada“. “Essa foi a primeira experiência de preconceito e mau atendimento que a minha filha viveu. Espero que isso nunca aconteça de novo e que nenhuma criança precise passar por uma situação como essa”, finalizou.
A essa altura, conforme a empreendedora, Laura já havia abandonado o entusiasmo, devido à falta de estrutura da Casa da Cidadania em atender crianças. “Para piorar, não tinha um cadeira que permitisse à criança ficar na altura e ângulo da câmera. Precisaram colocar uma cadeira por cima da outra, que ficava em falso, balançando. Laura estava chorando e já não queria saber de foto alguma”, recordou.
“Eu poderia ter feito barraco. Ter feito uma denúncia. Mas naquele momento precisei respirar fundo e ter autocontrole para que a situação não fosse mais traumática para a criança. Eu só queria tirar ela daquele lugar”, relatou Ana Paula Miranda.
Ainda segundo a empreendedora, a atendente continuou sendo grosseira. “Ela estava sem paciência de esperar eu acalmar minha filha. Até disse que deveria ser filha única porque estava sendo muito paparicada“. “Essa foi a primeira experiência de preconceito e mau atendimento que a minha filha viveu. Espero que isso nunca aconteça de novo e que nenhuma criança precise passar por uma situação como essa”, finalizou.
À TV Correio, o gerente operacional da Casa da Cidadania em Campina Grande, José Coelho, disse que tomou conhecimento do caso no último sábado, pelas redes sociais. Ele lamentou a postura da funcionária e disse que vai apurar a conduta.
“Nossa orientação é de que haja uma prestação de serviço humanizada, de excelência. Nós nos solidarizamos com a mãe da criança e estamos à disposição. Esperamos que ela procure a gerência da Casa da Cidadania para que possamos averiguar e tomar as previdências cabíveis”, disse o gerente.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário