Em entrevista concedida a nossa reportagem, Alfredo falou da importância do programa para o Estado, essencialmente para as regiões do Seridó e Curimataú paraibano, destacando a superação da meta de realização de cirurgias que havia sido prevista pelo programa para a unidade de saúde.
"O Opera Paraíba é uma ferramenta altamente importante, a qual foi criada pelo Governo do Estado para zerar a fila de espera de pessoas que aguardavam há anos por procedimentos cirúrgicos. São 22 hospitais da rede estadual e mais de mil profissionais de Saúde empenhados para beneficiar paraibanos de todos os municípios do nosso Estado e o povo da nossa região foi ricamente agraciado", disse o gestor.
Segundo Alfredo, a unidade hospitalar tinha uma meta prevista para realização de 400 procedimentos cirúrgicos, mas, antes mesmo do final do ano, conseguiu ultrapassar a marca de 700.
"Tínhamos uma meta prevista para realização de 400 cirurgias, mas antes mesmo do final do ano, conseguimos ultrapassar a marca de 700. Então, somando os procedimentos cirúrgicos do componente Opera paraíba com as cirurgias de rotina (ortopedia, obstetrícia e mastologia, dentre outras especialidades), resultamos numa marca de mil procedimentos cirúrgicos já realizados, só em 2021", destacou o gestor.
O Opera Paraíba foi lançado no final do ano de 2019 e, apesar da pandemia da Covid-19, que provocou a suspensão do programa em dois momentos em 2020 e 2021, a meta foi atingida com um mês de antecedência, realizando mais de 7.000 cirurgias apenas este ano, contemplando ainda os públicos infantil e adolescente. O programa previa para o final de dezembro a realização de 12 mil cirurgias eletivas e até o dia 30 de novembro, 12.434 cirurgias nas especialidades ginecológica, urológica, oftalmológica, da otorrinolaringologia, cirurgia geral e pediatria foram realizadas.
Estiveram presentes na solenidade o governador João Azevedo (Cidadania); o secretário de Estado de Saúde, Dr. geraldo Medeiros, o coordenador do Opera Paraíba, Adilson Júnior, deputados e auxiliares do Governo do Estado.
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual enalteceu a resposta efetiva do governo à demanda da população e assegurou as condições necessárias para a permanência e ampliação das cirurgias. “Nós estamos celebrando essa conquista porque, mesmo com a pandemia e a interrupção do programa em dois momentos por conta dos altos índices de internações em decorrência do coronavírus, atingimos o nosso objetivo antes do prazo previsto. Essa será uma ação permanente do governo, que já conta com a adesão de 222 municípios, e a Paraíba não terá mais a fila da vergonha com 12 mil pessoas esperando por uma cirurgia. Nós vamos estabelecer uma continuidade natural do programa, dando às pessoas a oportunidade de realizar os procedimentos indicados pelos médicos em um curto espaço de tempo”, frisou.
João Azevêdo ressaltou ainda o compromisso da gestão de consolidar políticas de inclusão social. “Nós estamos cuidando das pessoas na saúde, na assistência social, na geração de emprego para que o povo da Paraíba possa partilhar conquistas e vitórias, tendo acesso às riquezas produzidas em nosso estado. Os resultados das diversas ações que implementamos demonstra a nossa capacidade de investimento e nosso trabalho de oferecer serviços humanizados e de qualidade a quem mais precisa da atenção do governo”, completou.
O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, evidenciou que o envolvimento dos profissionais de Saúde foi decisivo para o sucesso do programa que traz dignidade aos cidadãos paraibanos. “Foi uma atuação vigorosa de médicos, enfermeiros e técnicos que trabalharam com afinco e compromisso social, e, mesmo com sete meses de suspensão em 2020 e cinco meses em 2021, a meta foi cumprida e vamos manter o programa porque as cirurgias surgem diariamente. O Hospital de Clínicas, em Campina Grande, será o centro de referência do programa no estado, com três salas de cirurgias exclusivas, funcionando pela manhã, tarde e noite. Além disso, há uma previsão de termos cirurgias de cálculo renal e torácica”, explicou.
O coordenador do Opera Paraíba, Adilson Júnior, afirmou que o programa atingirá a marca de 14 mil cirurgias realizadas até o final deste ano. “O problema da fila de espera por cirurgias está resolvido. Esse programa é fruto da demanda popular, o governador João Azevêdo identificou esse vazio assistencial que existia nas unidades da saúde, com pacientes com mais de 10 anos de espera, por exemplo, e nós montamos toda a estrutura de equipes e definimos os hospitais que tinham o perfil para executar as intervenções cirúrgicas. Hoje nós já realizamos duas mil cirurgias por mês e passaremos a realizar 1.300 cirurgias mensais apenas em Campina Grande, além das demais unidades envolvidas, superando esse número no próximo ano, ampliando as cirurgias ortopédicas, mantendo a atuação em todas as regiões do estado e aperfeiçoando o sistema com a telemedicina, onde as solicitações poderão ser feitas por meio de aplicativo, evitando deslocamentos de pacientes e garantindo maior agilidade”, comentou.
As cirurgias do Opera Paraíba são realizadas nos municípios de Belém, Campina Grande, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Mamanguape, Monteiro, Patos, Picuí, Piancó, Pombal, Queimadas, Santa Luzia, Sousa e Taperoá. O programa já recebeu, até o momento, investimentos na ordem de R$ 9,5 milhões.Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com Assessoria.
João Azevêdo ressaltou ainda o compromisso da gestão de consolidar políticas de inclusão social. “Nós estamos cuidando das pessoas na saúde, na assistência social, na geração de emprego para que o povo da Paraíba possa partilhar conquistas e vitórias, tendo acesso às riquezas produzidas em nosso estado. Os resultados das diversas ações que implementamos demonstra a nossa capacidade de investimento e nosso trabalho de oferecer serviços humanizados e de qualidade a quem mais precisa da atenção do governo”, completou.
O secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, evidenciou que o envolvimento dos profissionais de Saúde foi decisivo para o sucesso do programa que traz dignidade aos cidadãos paraibanos. “Foi uma atuação vigorosa de médicos, enfermeiros e técnicos que trabalharam com afinco e compromisso social, e, mesmo com sete meses de suspensão em 2020 e cinco meses em 2021, a meta foi cumprida e vamos manter o programa porque as cirurgias surgem diariamente. O Hospital de Clínicas, em Campina Grande, será o centro de referência do programa no estado, com três salas de cirurgias exclusivas, funcionando pela manhã, tarde e noite. Além disso, há uma previsão de termos cirurgias de cálculo renal e torácica”, explicou.
O coordenador do Opera Paraíba, Adilson Júnior, afirmou que o programa atingirá a marca de 14 mil cirurgias realizadas até o final deste ano. “O problema da fila de espera por cirurgias está resolvido. Esse programa é fruto da demanda popular, o governador João Azevêdo identificou esse vazio assistencial que existia nas unidades da saúde, com pacientes com mais de 10 anos de espera, por exemplo, e nós montamos toda a estrutura de equipes e definimos os hospitais que tinham o perfil para executar as intervenções cirúrgicas. Hoje nós já realizamos duas mil cirurgias por mês e passaremos a realizar 1.300 cirurgias mensais apenas em Campina Grande, além das demais unidades envolvidas, superando esse número no próximo ano, ampliando as cirurgias ortopédicas, mantendo a atuação em todas as regiões do estado e aperfeiçoando o sistema com a telemedicina, onde as solicitações poderão ser feitas por meio de aplicativo, evitando deslocamentos de pacientes e garantindo maior agilidade”, comentou.
As cirurgias do Opera Paraíba são realizadas nos municípios de Belém, Campina Grande, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Mamanguape, Monteiro, Patos, Picuí, Piancó, Pombal, Queimadas, Santa Luzia, Sousa e Taperoá. O programa já recebeu, até o momento, investimentos na ordem de R$ 9,5 milhões.Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com Assessoria.
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