Segundo a prefeitura, as buscas por desaparecidos no Morro da Oficina foram encerradas no domingo. Na região, uma das áreas mais atingidas pelos temporais, foram encontradas 93 pessoas mortas.
Os trabalhos de busca continuam na Chácara Flora e ao longo do Rio Piabanha, onde há indícios de desaparecidos. Nesses locais, cinco pessoas não foram localizadas ainda, duas na Chácara Flora e três no Rio Piabanha. Ao todo, a cidade tem 20 pessoas desaparecidas.
Além do grande número de mortos, a chuva que castigou Petrópolis deixou pelo menos 876 pessoas desabrigadas. Elas foram acolhidas nos 13 pontos de apoio montados pela prefeitura. Segundo a administração municipal, quem está nos abrigos foi automaticamente cadastrado no programa Aluguel Social.
Essas pessoas terão direito ao valor de R$ 1.000, sendo R$ 800 pagos pelo governo estadual e R$ 200 pela prefeitura.
Desde o dia da tragédia, a Defesa Civil notificou 3.271 ocorrências, sendo a maioria por deslizamentos. O órgão também recebeu ocorrências sobre instabilidade do solo. Apenas no domingo, foram mais 110 registros desse tipo em 19 locais.
Autoridades e moradores agora tentam reconstruir a cidade. De acordo com a prefeitura, 16 vias que foram bloqueadas por deslizamentos já foram liberadas, 41 mil toneladas de entulho foram descartadas e 432 carros danificados pela chuva foram retirados das ruas.
Os trabalhos de busca continuam na Chácara Flora e ao longo do Rio Piabanha, onde há indícios de desaparecidos. Nesses locais, cinco pessoas não foram localizadas ainda, duas na Chácara Flora e três no Rio Piabanha. Ao todo, a cidade tem 20 pessoas desaparecidas.
Além do grande número de mortos, a chuva que castigou Petrópolis deixou pelo menos 876 pessoas desabrigadas. Elas foram acolhidas nos 13 pontos de apoio montados pela prefeitura. Segundo a administração municipal, quem está nos abrigos foi automaticamente cadastrado no programa Aluguel Social.
Essas pessoas terão direito ao valor de R$ 1.000, sendo R$ 800 pagos pelo governo estadual e R$ 200 pela prefeitura.
Desde o dia da tragédia, a Defesa Civil notificou 3.271 ocorrências, sendo a maioria por deslizamentos. O órgão também recebeu ocorrências sobre instabilidade do solo. Apenas no domingo, foram mais 110 registros desse tipo em 19 locais.
Autoridades e moradores agora tentam reconstruir a cidade. De acordo com a prefeitura, 16 vias que foram bloqueadas por deslizamentos já foram liberadas, 41 mil toneladas de entulho foram descartadas e 432 carros danificados pela chuva foram retirados das ruas.
A destruição causada pelas chuvas também afetou o comércio local. De acordo com pesquisa feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises do Rio de Janeiro (IFECRJ), as chuvas na cidade causaram um prejuízo de mais de R$ 78 milhões ao comércio.
Segundo o estudo, 65,8% dos comerciantes tiveram perda ou queda de faturamento e 32,4% tiveram seus estabelecimentos ou depósitos alagados. O levantamento ouviu 245 comerciantes entre os dias 16 e 17 de fevereiro.
Já a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) de Petrópolis deve sofrer perdas de R$ 665 milhões por causa dos estragos provocados pelo temporal.
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com informações do Folhapress.
Nenhum comentário:
Postar um comentário