De acordo com as investigações, eles também teriam queimado o corpo da vítima e escondido num canavial. Um dos filhos dos dois também foi detido.
O nome da vítima é Edjane de Jesus Silva, 35 anos, e o caso aconteceu em 3 de julho de 2020, no Conjunto Marivan, bairro Santa Maria, em Aracaju (SE).
Os pastores, de 43 e 44 anos, naturais de Alagoas, foram capturados na madrugada da última quinta-feira (24), por policiais militares. Segundo investigações da polícia de Sergipe, a família liderava uma igreja evangélica.
As informações da polícia dão conta de que a vítima era uma pessoa simples, que foi acolhida pela família dos religiosos, porém vivia em situação análoga à escravidão. Ela era forçada a trabalhar à força, e teria sido torturada até a morte.
Conforme a polícia, depois de matar Edjane, o casal transportou o corpo da vítima no automóvel do pastor, durante a madrugada, para o interior de Alagoas, onde teria sido queimado e enterrado em um canavial.
As investigações apontam que um dos dois filhos dos pastores participou da incineração e ocultação do corpo da vítima. O inquérito ainda tenta confirmar se o casal, junto com os filhos, explorou outros fiéis.
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com informações do Fuxico Gospel.
As informações da polícia dão conta de que a vítima era uma pessoa simples, que foi acolhida pela família dos religiosos, porém vivia em situação análoga à escravidão. Ela era forçada a trabalhar à força, e teria sido torturada até a morte.
Conforme a polícia, depois de matar Edjane, o casal transportou o corpo da vítima no automóvel do pastor, durante a madrugada, para o interior de Alagoas, onde teria sido queimado e enterrado em um canavial.
As investigações apontam que um dos dois filhos dos pastores participou da incineração e ocultação do corpo da vítima. O inquérito ainda tenta confirmar se o casal, junto com os filhos, explorou outros fiéis.
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com informações do Fuxico Gospel.
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