Segundo a denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB), o deputado teria participado do leilão que ocorreu durante a festa de São Sebastião, arrematado itens e utilizado verba da prefeitura para pagar os objetos. Em dezembro de 2020, o Tribunal de Justiça, por unanimidade, condenou o parlamentar a pena de 9 anos de reclusão, em regime fechado, além da perda dos direitos políticos e do mandato de deputado estadual. De lá para cá, o parlamentar conseguiu uma vitória importante no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que colaborou para a prescrição declarada agora.
Em setembro do ano passado, o ministro João Octávio de Noronha entendeu que houve erro na dosimetria para o estabelecimento da pena. Com isso, o magistrado reduziu a pena de nove anos de reclusão em regime fechado para 4 anos de 6 meses em regime semiaberto. Com isso, a prescrição passou a ser de oito anos. Os argumentos foram utilizados pelo advogado Aécio Farias para solicitar a extinção da punibilidade do agente público, pelo fato de o caso ter ocorrido há mais de 12 anos. O entendimento foi seguido pelo presidente do TJPB, que tornou o deputado livre para concorrer nas eleições deste ano.
Em setembro do ano passado, o ministro João Octávio de Noronha entendeu que houve erro na dosimetria para o estabelecimento da pena. Com isso, o magistrado reduziu a pena de nove anos de reclusão em regime fechado para 4 anos de 6 meses em regime semiaberto. Com isso, a prescrição passou a ser de oito anos. Os argumentos foram utilizados pelo advogado Aécio Farias para solicitar a extinção da punibilidade do agente público, pelo fato de o caso ter ocorrido há mais de 12 anos. O entendimento foi seguido pelo presidente do TJPB, que tornou o deputado livre para concorrer nas eleições deste ano.
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com Assessoria.
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