“O fato gerador do problema foi lançado pelo governo de Michel Temer. Bolsonaro assumiu a presidência e continuou com a mesma política. O que se paga de ICMS é o mesmo percentual de 10 anos atrás. Enquanto isso a Petrobras tem acumulado lucros astronômicos. Tirar dos estados uma fatia de uma arrecadação importante sem resolver a origem do problema pode ter certeza que não vai trazer solução”, afirmou.
Caso o projeto seja aprovado, o ICMS passaria a ter uma alíquota máxima de 17%. Atualmente os estados cobram aproximadamente 30% de ICMS nos combustíveis.
Caso o projeto seja aprovado, o ICMS passaria a ter uma alíquota máxima de 17%. Atualmente os estados cobram aproximadamente 30% de ICMS nos combustíveis.
Ainda durante a entrevista, Gervásio Maia comentou a instalação de uma comissão especial para debater a reforma tributária e a indefinição de Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) na chapa majoritária do governador João Azevêdo (PSB).
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje com informações do Daniel Lustosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário