A renegociação já pode ser realizada desde março. A ação foi possibilitada por uma medida provisória (MP) editada por Bolsonaro no fim do ano passado. O texto passou por Câmara e Senado, que fizeram alterações, incluindo o aumento da taxa máxima de desconto. A sanção foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU).
Depois de formados, os alunos beneficiados pelo FIES precisam ressarcir o erário. A MP tem por objetivo dar uma porta de saída aos estudantes que estão inadimplentes e, ao mesmo tempo, reduzir o rombo provocados por aqueles que não conseguiram honrar com os compromissos. Uma estimativa do governo aponta que a taxa de inadimplência, considerando os atrasos de mais de 90 dias, gira em torno de 48,8%, e representa cerca de R$ 7,3 bilhões em prestações não pagas.
Marcílio Araújo/Portal Picuí Hoje.
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