"Defendo, milito e luto e tenho um partido que abraça a luta das mulheres. Defendo o aborto, pois a mulher deve ter direito sobre o seu corpo", disse.
Segundo ela, além da defesa do aborto, outra bandeira que defende é a desmilitarização da segurança pública para que não haja excessos que prejudiquem a população com intolerância e violência por parte da polícia. De acordo com a pré-candidata, a abordagem da polícia comunitária não necessita de armas letais.
Ela declarou que a polícia deve instalar a segurança e lutar contra a violência, no entanto, não é esse cenário que é vivenciado. "Um bandido armado merece tratamento para tal. Mas esse cenário é diferente de quando se trata de uma casa de família e da população de bem. A gente tem uma polícia fincada em raízes repressoras. A desmilitarização é construir um outro vínculo de atuação profissional, que não é pautado na ação ofensiva e violenta da população", disse.
Além desses temas, a socialista falou sobre algo inédito no PSOL acerca da conjuntura nacional. "O apoio dou partido ao pré-candidato à presidência da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi necessário para que o bolsonarismo seja derrotado. Pela primeira vez não lançamos uma candidatura nacional, para concentrarmos apoio num nome que possua condições de vencer a ultradireita. Embora o PSOL tenha excelentes nomes, apoiar Lula nesse momento foi necessário para vencer Bolsonaro”, explicou.
Portal Picuí Hoje com ClickPB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário