A acusação afirmava que o vereador teria cometido crime aduzir, durante uso da Tribuna da Câmara, que Ricardo Barbosa teria influenciado Ronaldo Cunha Lima a atirar em Tarcísio Burity (fato este ocorrido em 5 de fevereiro de 1993, durante governo Burity).
Em recente entrevista concedida a reportagem do Portal Picuí Hoje, o advogado do vereador, Dr. Ravi Vasconcelos (foto), afirmou que a acusação não cumpriu os requisitos previstos no Código de Processo Penal, bem como afirma que a Constituição garante a inviolabilidade pelas palavras, opiniões e votos do vereador.
Após manifestação do Ministério Público, o juiz acatou a ausência dos requisitos processuais e extinguiu a ação.
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