Além de Azadani, oito pessoas são acusadas da morte dos oficiais, que ocorreu no último dia 25 de novembro. Dois dias depois, o atleta foi preso. O jogador também é apontado pelo governo iraniano como "participante de um grupo armado que visa a atacar a República Islâmica do Irã".
No meio do esporte, a reação não poderia ser outra a não ser choque. Inúmeras personalidades do futebol árabe pediram a libertação de Azadani. O FIFPro, sindicato dos jogadores profissionais de futebol, soltou um comunicado em que se diz "chocado" com as notícias e exige a anulação imediata da sentença.
Jogador do Iranjavan FC, do Irã, Amir Nasr-Azadani se profissionalizou em 2015 e tem no currículo passagens por outros três clubes do futebol iraniano.
Os protestos no IrãFIFPRO is shocked and sickened by reports that professional footballer Amir Nasr-Azadani faces execution in Iran after campaigning for women’s rights and basic freedom in his country.
— FIFPRO (@FIFPRO) December 12, 2022
We stand in solidarity with Amir and call for the immediate removal of his punishment. pic.twitter.com/vPuylCS2ph
Mahsa Amini foi detida pela polícia iraniana em 13 de setembro, acusada de infringir o rígido código de vestimenta para mulheres por deixar uma mecha do cabelo aparecer. A jovem, de maneira chocante, entrou em coma e morreu apenas três dias depois de ser presa, aos 22 anos.
A versão oficial do governo do Irã é de que Mahsa Amini morreu por conta de uma doença, mas a família da garota nega e diz que a jovem foi espancada. A repercussão do caso foi o estopim de uma revolta no país, com milhares de pessoas nas ruas para protestar contra leis compulsórias e a falta de direitos.
Na Copa do Mundo do Catar, as torcedoras iranianas, proíbidas de frequentar estádios em seu país, usaram as arquibancadas dos estádios Cataris para engrossar o grito por liberdade.
Portal Picuí Hoje com informações do R7.
A versão oficial do governo do Irã é de que Mahsa Amini morreu por conta de uma doença, mas a família da garota nega e diz que a jovem foi espancada. A repercussão do caso foi o estopim de uma revolta no país, com milhares de pessoas nas ruas para protestar contra leis compulsórias e a falta de direitos.
Na Copa do Mundo do Catar, as torcedoras iranianas, proíbidas de frequentar estádios em seu país, usaram as arquibancadas dos estádios Cataris para engrossar o grito por liberdade.
Portal Picuí Hoje com informações do R7.
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