O desaparecimento de Ana Sophia, de 8 anos, completa nesta segunda-feira (4) exatos dois meses. No momento, não há novas informações sobre o andamento das investigações, muito menos sobre o paradeiro da criança. A Polícia Civil da Paraíba (PCPB) busca manter sigilo sobre o caso para preservar a eficácia das investigações e pouco diz sobre perícias, suspeitos ou novas pistas da localização da menina.
Sophia desapareceu no dia 4 de julho, em Roma, distrito do município de Bananeiras, localizado na região do Brejo paraibano, depois que saiu para brincar com uma vizinha.
De acordo com a delegada Maíra Roberta, diligências são realizadas continuamente com o objetivo de solucionar por completo o caso. Ela defende que cabe à autoridade policial que lidera uma investigação zelar pelo sigilo das investigações para preservar todos os envolvidos no caso, seja vítima, família, testemunhas ou pessoas investigadas.
"As diligências que são realizadas no decorrer das investigações não podem ser repassadas em detalhes, muito menos detalhes essenciais, como em qual casa foi realizada a diligência, qual motivo, quais objetos foram apreendidos, quais periciais foram realizadas, se já existem resultados da perícia, sob pena de se tornar uma investigação pública, infrutífera ou ineficaz", afirmou a delegada.
A última novidade sobre o caso foi o cumprimento de mandados de busca e apreensão no último dia do mês de agosto, em imóveis de Roma, mas os detalhes sobre o que foi apreendido, nome dos donos dos imóveis e o motivo das buscas não foram divulgados.
Portal Picuí Hoje com g1 PB.
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