Prefeita Luciene Gomes — Foto: Reprodução. |
Segundo o magistrado, houve abuso do poder político com viés econômico quando ela buscou a reeleição. As irregularidades teriam ocorrido na contratação de servidores e pagamento de gratificações no período vedado.
Na decisão, o juiz citou que a chapa teria distribuído cestas básicas e utilizado a pandemia da covid-19 para conceder gratificações à servidores às vésperas das eleições.
O processo surgiu após uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pela coligação "A mudança que o povo quer”, representada por Thiago Bezerra Fonseca e Diego Cavalcanti da Silva. Eles alegam que a prefeita aumentou em 30% os gastos com pessoal no período vedado. O impacto das contratações no período teria sido de quase R$ 1 milhão.
O que diz a defesa
Os advogados da chapa alegam que as nomeações não tiveram finalidade eleitoreira. Os profissionais teriam sido contratados para ajudar no combate da pandemia de covid-19.
A prefeita e seu vice ainda podem recorrer da decisão.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
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