Hospital Padre Zé — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal. |
De acordo com Vigulino, a CPI tem o objetivo de auxiliar os órgãos envolvidos na investigação, como o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) a identificar os responsáveis pelos supostos crimes.
O parlamentar também pediu que o ex-funcionário do Hospital Padre Zé e delator do esquema, Samuel Segundo, e o Padre Egídio, sejam incluídos no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas.
Além de Wallber Virgolino, o documento já foi assinado pelos deputados George Morais (União), Anderson Monteiro (MDB), Sargento Neto (PL), Taciano Diniz (União) e Michel Henrique (Republicanos).
Investigação
O GAECO está investigando desvio de recursos públicos do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana/ASA, em João Pessoa.
Eram cerca de 100 celulares doados pela Receita Federal, que custavam entre R$ 2,5 mil até R$ 7 mil e foram furtados.
Durante as investigações, Samuel era coordenador de Tecnologia da Informação do hospital. Ele foi preso e liberado em seguida. Ele é o principal suspeito dos furtos.
Ainda de acordo com as investigações, o ex-diretor do Hospital Padre Zé, Padre Egídio Carvalho, teria desviado cerca de R$ 13 milhões em empréstimos feitos utilizando o nome da unidade hospitalar.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
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