Padre Egídio Carvalho: Foto: Reprodução. |
De acordo com o novo diretor da unidade hospitalar, Padre George Batista, as movimentações financeiras foram feitas junto ao Banco Santander e a Caixa Econômica Federal (CEF).
"Existem dois empréstimos na Caixa e no Santander feitos entre o ano passado e esse ano. No Santander, é de R$ 600 mil e na Caixa aproximadamente R$ 12,4 milhões. O empréstimo foi feito na antiga gestão [Padre Egídio]. Somando tudo dá cerca de R$ 13 milhões. Para onde foi esse dinheiro? A Força-Tarefa está investigando e no período certo vai revelar", afirmou.
George ainda revelou que, por causa do empréstimo, era descontado R$ 250 mil de uma verba do Sistema Único de Saúde (SUS), o que provocou um rombo que ultrapassa os R$ 3 milhões.
Investigação
O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) está investigando desvio de recursos públicos do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana/ASA, em João Pessoa.
Eram cerca de 100 celulares doados pela Receita Federal, que custavam entre 2,5 mil até 7 mil reais e foram furtados.
Durante as investigações, o então coordenador de Tecnologia da Informação do Hospital Samuel Rodrigues foi preso e liberado em seguida. Ele é o principal suspeito dos furtos.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
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