Vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) durante a cerimônia em homenagem ao Dia das Mulheres – Foto: Sérgio Lima/Poder360. |
Segundo a coluna do jornalista Ricardo Noblat, do Metrópoles, "a esperança é que os conteúdos encontrados nos aparelhos dos dois vão ajudar a elucidar o possível crime de arapongagem sob o governo de Jair Bolsonaro (PL). A investigação, que tem pouco menos de um ano, pode chegar ao fim cedo, avaliam os agentes. Isso porque a PF pode ter alcançado o executor (Ramagem) e o idealizador (Carluxo) do esquema de espionagem ilegal da agência".
A hipótese central gira em torno da suspeita de que Carlos Bolsonaro teria utilizado a estrutura da Abin para perseguir, difamar e prejudicar reputações de adversários e críticos do governo do ex-mandatário. Nessa segunda-feira (29), Carlos Bolsonaro foi alvo da Operação "Vigilância Aproximada", da PF, que resultou na apreensão de celulares e computadores encontrados em endereços ligados a ele.
Em resposta às suspeitas, Jair Bolsonaro negou a existência de uma "Abin Paralela" em seu governo, mas argumentou que possuía uma "inteligência particular", distinta da ABIN e da PF, baseada em suas relações com pessoas no Brasil e ao redor do mundo. Além disso, Bolsonaro acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de perseguição contra ele e seus familiares.
Portal Picuí Hoje com Brasil 247.
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