Presidente Lula – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil. |
"Há um prejuízo muito grande, não para o parlamento brasileiro, mas principalmente para o governo federal atuar junto ao Ministério do Turismo e melhorar essa infraestrutura para atender essa demanda, que é crescente no Brasil", disse o deputado.
Romero ainda esplicou que o recurso "é discricionário para o ministério" e que não é de emenda onde havia uma posterior indicação por parte do parlamentar.
Romero rodrigues – Foto: Agência Câmara de Notícias |
"Então não havia necessidade nenhuma [de veto]. Agora, com calma, com serenidade, vamos discutir internamente com os líderes do Congresso Nacional em relação aos vetos", afirmou o deputado.
Além do Turismo, outras sete comissões permanentes da Câmara tiveram todas suas emendas vetadas, entre elas as comissões de Minas e Energia (R$ 237,5 milhões) e de Trabalho (R$ 137,5 milhões). No entanto, a comissão que mais perdeu foi a de Desenvolvimento Urbano: o veto de R$ 1,38 bilhão deixou para a comissão apenas R$ 20 milhões do total de R$ 1,4 bilhão aprovado pelo Congresso.
Somente quatro comissões não tiveram nenhuma emenda vetada pelo Poder Executivo: Saúde (R$ 4,5 bilhões em emendas), Educação R$ 180 milhões, Amazônia (R$ 9 milhões) e Cultura (R$ 7,9 milhões).
Motivo dos vetos
O presidente Lula, ao vetar as emendas, justificou a necessidade de recompor o orçamento de programas importantes para o governo, que tiveram parte de seus valores originais redirecionados pelo Congresso para as emendas.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
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