Presidente Lula – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil. |
Na ocasião, o presidente inaugurou o Ginásio Educacional Olímpico (GEO) Isabel Salgado e lançou a pedra fundamental do Campus Parque Olímpico/Cidade de Deus do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). A cerimônia ocorreu na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital.
"[O papel do Estado] não é atender o megaempresário, que cada vez que vão à presidência só sabem pedir bilhões, bilhões, bilhões e bilhões", afirmou o petista em agenda na zona oeste do Rio de Janeiro.
A declaração foi dada por Lula durante discurso em que defendia a obrigação do Estado de "garantir oportunidade para que todas as pessoas possam vencer na vida".
Em outro momento, Lula comentou a dívida ativa brasileira, de quase R$ 2 trilhões.
"Veja se o pobre tem dívida. Não tem. Porque o pobre, quando compra leite e pão fiado e não pode pagar, deixa de passar na frente da padaria, tem medo de ser chamado que está devendo", disse.
"O rico, não. Ele gosta de dizer que está devendo. Para ele, é uma coisa charmosa dizer que 'pegou R$ 5 bilhões do BNDES, juros de longo prazo, cinco anos de carência e que vai pagar em 15 anos'. O pobre, não. A gente empresta o crédito consignado, de R$ 500, de R$ 1 mil, para ele sobreviver", acrescentou.
Criação de 100 novos institutos federais
"Quando eu cheguei na presidência, em 2003, esse país tinha 140 institutos federais. O primeiro foi feito em 1909 pelo presidente Nilo Peçanha, na cidade de Campos. Ou seja, em um século, fizeram 140. A Dilma [Rousseff] e eu, em 16 anos, fizemos 682. E vou fazer mais 100 agora", prometeu o presidente.
Portal Picuí Hoje com R7.
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