Foto: Reprodução. |
Na primeira decisão do STJ, em 28 de novembro, o ministro Teodoro Silva Santos já havia negado o habeas corpus ao ex-diretor do Hospital Padre Zé.
Já em âmbito estadual, no mês passado, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) manteve a prisão do religioso, que é suspeito de desviar mais de R$ 140 milhões recursos públicos da instituição filantrópica.
Entenda o caso
Padre Egídio é suspeito de desviar mais de R$ 140 milhões em recursos do Hospital Padre Zé, sediado na capital paraibana. O religioso foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), deflagrada no dia 5 de outubro de 2023.
A investigação cumpriu 11 mandados de busca, além de apontar que existem dois empréstimos de cerca de R$ 13 milhões. O ponto inicial da apuração da PF começou pela suspeita de mais de 100 aparelhos celulares furtados.
Um dia após a operação, o padre se apresentou espontaneamente no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), para prestar depoimento e entregou o próprio celular para a investigação.
O GAECO, então, pediu a prisão de Padre Egídio, que foi negado numa terça-feira, dia 31 de outubro.
Portal Picuí Hoje com Portal Correio.
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