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8.2.24

[VÍDEO] Evangelista é agredido por policial e proibido de pregar em rua

Ederson foi atingido com spray de pimenta por um policial –Foto: Reprodução/guiame.com.br.
Um evangelista foi agredido com spray de pimenta por um policial enquanto
 anunciava o Evangelho na rua. O fato foi registrado nessa segunda-feira (5), no centro da cidade de Florianópolis, no estado de Santa Catarina.

Ederson  evangelisava quando foi abordado por dois oficiais da Polícia Militar de Santa Catarina (PM-SC), que o proibiram de continuar pregando na rua.

O caso foi denunciado pelo pastor de Ederson, Giliard Torquato, no Instagram. "Para você que acha que a perseguição aos cristãos está muito longe de você, hoje em Florianópolis aconteceu um caso terrível de intolerância religiosa", disse ele.

"Meu amigo Ederson, lá do Sul da Ilha, estava pregando, tendo liberação da FLORAM para isso, sem usar nenhuma caixa de som, apenas com sua própria voz, foi barrado pela Polícia Militar e proibido de pregar o Evangelho", relatou o pastor Giliard.

Segundo o líder religioso, Ederson mostrou aos policiais sua documentação de autorização para pregar em local público da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (FLORAM), e em seguida, passou a filmar a situação.

No vídeo (assista abaixo), ele afirmou que foi acusado de perturbação pública e injúria religiosa por uma mulher.

"Estou aqui sendo autuado por perturbação de sossego, estou aqui com meus documentos da FLORAM. Estou aqui diante de uma senhora, que está dizendo que estou sendo indicado por injúria religiosa", relatou o evangelista.

Em seguida, um policial se aproximou e atingiu o rosto de Ederson com um spray de pimenta.


Na quarta-feira (7), o deputado cristão Marcos da Rosa (União Brasil-SC) informou que cobrou explicações da Secretaria de Segurança Pública do estado sobre o caso.

"Foi uma ação equivocada, que com um spray de pimenta agrediram o Ederson. Ele estava simplesmente pregando, isso ele já faz há bastante tempo aqui em Florianópolis. Ao nosso ver, ele foi cerceado no seu direito de expressar a sua fé e de pregar a Palavra de Deus. Nós não podemos permitir esse tipo de coisa", declarou o deputado.

E acrescentou: "Uma pessoa simplesmente chamou a polícia para que impedisse essa ação de pregar a Palavra. Nós precisamos manter as liberdades de todo cidadão brasileiro".

O caso de Ederson agora será defendido por um advogado.

Portal Picuí Hoje com guiame.com.br.

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