Eduardo havia fugido de presídio de segurança máxima e estava foragido há mais de três anos — Foto: Divulgação/PC. |
O mentor do estupro coletivo registrado no município de Queimadas, localizado na região do Agreste da Paraíba, foi preso em 2012, condenado em 2014 e estava foragido desde 2020, quando fugiu no dia 17 de novembro de 2020 pela porta lateral da Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, o PB1, sediado em João Pessoa.
Eduardo foi condenado a 108 anos e dois meses de prisão. Ele foi considerado culpado por dois homicídios, formação de quadrilha, cárcere privado, corrupção de menores e porte ilegal de arma, além dos cinco estupros. Por estes crimes, ele foi condenado a 106 anos e 4 meses de reclusão. Além disso, ele recebeu uma pena de 1 ano e 10 meses de detenção pelo crime de lesão corporal de um dos adolescentes envolvidos no crime.
No dia da fulga do PB1, Eduardo trabalhava na cozinha do presídio quando um policial penal esqueceu um molho de chaves no local onde o detento trabalhava, ele pegou as chaves, abriu o almoxarifado e saiu pela porta lateral do presídio.
No momento da fuga, quatro policiais penais faziam a segurança do setor e foram encaminhados à Central de Polícia para prestar esclarecimentos. Um deles foi autuado por facilitação culposa e, em seguida, liberado.
Segundo Tércio Chaves, o policial penal que teria esquecido as chaves foi indiciado, mas o Ministério Público da Paraíba (MPPB), até agora, não ofereceu denúncia contra ele.
Portal Picuí Hoje com g1 PB.
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