Empresas envolvidas no esquema tinham o mesmo ramo de atuação – Foto: Divulgação/PF. |
O objetivo principal da operação é aprofundar a coleta de elementos probatórios para desmantelar o esquema, que se baseava na utilização de empresas de fachada, conhecidas como "laranjas", para ocultar a origem ilícita dos recursos. Os sócios dessas empresas emprestavam seus nomes para a constituição das empresas, que eram então utilizadas para movimentação de valores oriundos de atividades criminosas.
As investigações revelaram que as empresas envolvidas no esquema tinham o mesmo ramo de atuação, voltadas para a confecção e indústria têxtil, e muitas delas estavam em situação irregular perante a Receita Federal do Brasil, não declarando suas atividades adequadamente.
Uma das empresas investigadas movimentou um montante significativo, totalizando R$ 3.608.520,00 (três milhões, seiscentos e oito mil, quinhentos e vinte reais) entre os meses de outubro de 2021 e março de 2022. Essa movimentação atípica foi identificada em uma conta bancária vinculada a uma instituição financeira com agência na cidade de Catolé do Rocha, no Sertão paraibano.
Os envolvidos serão responsabilizados pelo crime de lavagem de dinheiro, bem como por outros delitos identificados durante as investigações. A FICCO-PB, responsável pela operação, é composta pela Polícia Civil (PC), PF, Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social da Paraíba (SSDS-PB), e Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (SEAP).
Portal Picuí Hoje com WS Com.
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