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Centro de Tecnologia da UFPB em João Pessoa — Foto: Angélica Gouveia/UFPB. |
Participaram das reuniões para definição do movimento grevista, em todos os campus, um total de 207 professores, sendo 172 em João Pessoa, 18 em Areia e 17 em Bananeiras.
Já a votação final chegou a 167 votos favoráveis, 38 contrários e duas abstenções.
Antes de decidir a data da paralisação, a categoria havia aprovado um indicativo de greve no último dia 3 de abril.
"A ADUFPB sempre respeitou a decisão dos docentes, que haviam decidido, em assembleias anteriores, pelo indicativo de greve sem data. Fizemos todo o possível para que o processo de negociação tivesse outro encaminhamento, mas o Governo Federal nos deixou sem perspectiva", destacou o secretário-geral da entidade, Fernando Cunha.
Já os servidores técnico-administrativos da instituição estão em greve desde o dia 11 de março, conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (SINTESP-PB).
Conforme o SINTESP, a intenção do movimento é pressionar o governo federal no sentido de oferecer um reajuste salarial para 2024 e promover melhorias no Plano de Cargos e Carreiras dos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE).
O governo federal está oferecendo um reajuste de 12,5%, sendo 9% em 2025 e 3,5% em 2026. A categoria, contudo, pede 22%, sendo 7% em 2024, 9% em 2025 e 6% em 2026.
Portal Picuí Hoje com g1 PB.
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