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Filipe Martins, ex-assessor da Presidência –Foto: Reprodução/Redes Sociais. |
Em março, o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, defendeu a libertação de Martins e entendeu que o pedido da defesa parece reunir "suficientes razões práticas e jurídicas".
Martins ficou conhecido pelo gesto racista que fez durante sessão no Senado Federal, em 2021. Na ocasião, o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, explicava as ações da pasta em relação à aquisição de vacinas contra a covid-19.
O ex-assessor estava sentado atrás do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, que discursava naquele momento, quando foi flagrado ao fazer o gesto alusivo ao movimento supremacista "White Power". Após a polêmica, Martins disse que estava arrumando o terno e negou que tenha feito um gesto racista.
Em junho, o ministro Flávio Dino rejeitou pedido feito pela defesa de Filipe Martins. A defesa questionava decisão do ministro Alexandre de Moraes que manteve a prisão preventiva dele. A decisão está sob sigilo e a negativa se deu por motivos processuais.
Portal Picuí Hoje com informações do R7.
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