Adam Chapman foi diagnosticado com glioblastoma de alto grau – Foto: Reprodução/Daily Mail. |
Até 2022, aos 43 anos, Adam Chapman treinava cinco dias por semana em uma academia da cidade de Worcester, no estado de Massachusettsnos, nos Estados Unidos da América (EUA). Nesse mesmo ano, ele casou e também passou a apresentar sintomas gripais durante meses, os quais ele atribuía ao estresse do trabalho. No entanto, a situação escalou, e Chapman se viu com dificuldade para ficar em pé, andar e entender instruções simples de familiares. Encaminhado ao hospital, ele descobriu ser portador de glioblastoma de alto grau — um tumor cerebral dos mais mortais.
"Meus pensamentos estavam confusos e as coisas não pareciam fazer sentido. Eu estava lentamente perdendo o controle do meu cérebro e do meu corpo", descreveu Chapman, em entrevista ao tabloide Daily Mail.
Desde então, o estadunidense foi submetido a duas cirurgias e diversas sessões de radioterapia e quimioterapia. "As pessoas parecem pensar que agora estou bem. Não entendem que meu tumor continuará voltando pelo resto da minha vida, agora limitada, e que tudo o que estamos fazendo com os tratamentos é atrasar o câncer para me dar o máximo de tempo possível", desabafou.
"Sem o apoio inestimável de amigos e familiares, que estão vivendo esse pesadelo comigo, as coisas teriam sido ainda mais difíceis.", desabafa.
Segundo dados da entidade filantrópica Brain Tumour Charity, o tempo médio de sobrevivência para pacientes com glioblastoma é entre 12 e 18 meses. Apenas 5% deles sobrevivem cinco anos.
Portal Picuí Hoje com informações do R7.
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