Lauremília Lucena é presa pela PF em operação contra o aliciamento violento de eleitores — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco/Alexandre Frazão. |
A ação é a 3ª fase parte da Operação "Território Livre", da PF, com o apoio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público da Paraíba (MPPB). Outros mandados de busca, em outros alvos, também estão sendo cumpridos.
Nesta fase da Território Livre, além de Lauremília Lucena, também foi presa Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, secretária da primeira-dama.
Os advogados de Lauremília preferiram não comentar o caso com as equipes da TV Cabo Branco até a última atualização desta matéria.
Cícero Lucena, marido de Lauremília e prefeito de João Pessoa, publicou uma nota em suas redes sociais na manhã deste sábado (28), afirmando que enxerga a operação como um ataque arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição.
"Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi", disse a nota.
O nome de Lauremília já tinha sido citado em documentos da PF. Em transcrições da PF, atribuídas a outras pessoas investigadas, ela era apontada como alguém que decidiria sobre a indicação de cargos na prefeitura de João Pessoa.
Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa — Foto: Instagram/Reprodução. |
Os cargos, conforme as investigações, eram solicitados por pessoas ligadas a grupos que mantêm o controle sobre comunidades da cidade. Em troca essas pessoas ofereceriam facilidades de acesso às comunidades.
A filha de Lauremília, Janine Lucena, também já tinha sido alvo de busca na Operação "Mandare".
Recentemente, Cícero Lucena refutou alegações sobre envolvimento de sua gestão com grupos criminosos.
Portal Picuí Hoje com informações do g1 PB.
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