Foto: Ilustrativa/Getty Imagens/Reprodução | Redes sociais/Reprodução. |
A acusada, que é natural do estado de Pernambuco, havia sido conduzida pelos policiais militares à Décima Terceira Delegacia Seccional de Polícia Civil da Paraíba (13ª DSPCPB), sediada em Picuí, após ser flagrada tentando abrir uma conta bancária com documentos falsos, segundo o relato do gerente de uma agência bancária local.
Como visto pelo Portal Picuí Hoje, a defesa da acusada foi representada pelo advogado criminalista picuiense Dr. Bismarck Lima. Segundo informou o defensor, na audiência de custódia, que ocorreu em Campina Grande, município localizado na região do Agreste paraibano, foram apresentados argumentos sólidos para a liberação da cliente.
"A audiência foi fundamental para expor que a acusada não representa uma ameaça à ordem pública. Argumentamos que a prisão preventiva, neste caso, seria uma medida desproporcional. O juiz foi sensível aos argumentos e decidiu pela sua liberação," explicou o Dr. Bismarck.
Como advogado criminalista, ele enfatizou a importância da audiência de custódia como uma garantia dos direitos fundamentais do acusado. "Esse procedimento assegura que o indivíduo tenha a oportunidade de ser ouvido rapidamente por um magistrado, o que é crucial para evitar abusos e para que a prisão preventiva seja uma medida de último recurso," destacou o advogado.
A liberação da acusada reafirma o compromisso da Justiça com os princípios da presunção de inocência e da proporcionalidade, garantindo que os direitos do acusado sejam respeitados até que se conclua o devido processo legal. Agora, a defesa continuará trabalhando para elucidar os fatos e assegurar um julgamento justo e imparcial.
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