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As elevações mais importantes foram registradas em Salvador, Belém e Fortaleza – Foto: Divulgação. |
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As elevações mais importantes foram registradas em Salvador (6,22%), Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). As reduções ocorreram em Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%).
São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 851,82), seguida por Florianópolis (R$ 808,75), Rio de Janeiro (R$ 802,88) e Porto Alegre (R$ 770,63). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 571,43), Recife (R$ 598,72) e João Pessoa (R$ 618,64).
Com base na cesta mais cara, que, em janeiro, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em janeiro de 2025, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.156,15, ou 4,71 vezes o mínimo de R$ 1.518,00. Em dezembro de 2024, quando o salário mínimo era de R$ 1.412,00, o valor necessário era de R$ 7.067,68 e correspondeu a 5,01 vezes o piso mínimo. Já em janeiro de 2024, deveria ter ficado em R$ 6.723,41 ou 4,76 vezes o valor vigente.
Portal Picuí Hoje com informações do g1 PB.
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