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Entre as irregularidades investigadas está a suposta recusa do governo em fornecer informações sobre a quantidade de assessores à disposição de Janja – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil. |
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"Até a exclusão efetiva da responsabilidade de autoridades com foro por prerrogativa de função, a Procuradoria da República no Distrito Federal carece de atribuição para atuar no feito", escreveu o procurador Paulo José Rocha Júnior.
Entre as irregularidades investigadas está a suposta recusa do governo em fornecer informações sobre a quantidade de assessores à disposição da primeira-dama Janja da Silva.
Outro ponto apurado é motivo para uso de sigilo de 100 anos com relação à visita dos filhos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto.
Os procuradores também querem saber detalhes de quem tem usado o helicóptero presidencial e informações sobre os gastos com alimentação no Palácio da Alvorada.
"As questões versadas nos autos ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas", diz a portaria que deu origem ao inquérito.
Cabe agora ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidir se segue ou não como o inquérito.
À CNN, o governo federal afirmou que "está absolutamente seguro quanto à regularidade e transparência dos atos, bem como está à disposição do MPF [Ministério Público Federal] para prestar todos os esclarecimentos necessários quanto ao tema".
Portal Picuí Hoje com informações da CNN Brasil.
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