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Ausência de médico na embarcação é uma das principais queixas da família – Foto: Reprodução TV Tambaú. |
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Segundo a esposa do trabalhador, Gisele Silva, a família recebeu a notícia sem detalhes sobre as denúncias do trágico acidente. Ela relatou que Edilson ficou cerca de 30 minutos no chão, ainda com vida, mas não recebeu atendimento médico adequado a bordo, apenas primeiros socorros prestados por um enfermeiro. A ausência de um médico no embarque é uma das principais queixas da família, que também não obteve informações concretas sobre a tradução do corpo ao Brasil.
Gisele afirmou que o acidente ocorreu durante um trabalho em que o navio estava em movimento e que o equipamento de proteção individual (EPI) utilizado pelo marido teria sido solto, levando à queda. Ela questionou se o cinto de segurança estava desgastado e se havia profissionais de segurança no trabalho no local.
A Transpetro emitiu nota lamentando a morte do marinheiro e afirmou estar prestando assistência à família. A empresa informou ainda que investiga as causas do acidente e que segue padrões de segurança internacionais, realizando auditorias frequentes.
Edilson era natural de João Pessoa e residente em Cabedelo, município localizado na região Metropolitana da capital paraibana. Familiares, amigos e conhecidos estão profundamente abalados com o ocorrido.
Portal Picuí Hoje com informações do Portal T5.


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