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Danielle faleceu cerca de um mês após perder seu filho recém-nascido e passar por uma cirurgia de emergência para retirada do útero durante o parto no ISEA, em Campina Grande – Foto: Reprodução. |
O caso ganhou notoriedade após denúncias feitas por seu marido, Jorge Elô, nas redes sociais. Ele alegou que Danielle foi vítima de negligência médica durante o procedimento realizado no início de março deste ano. Segundo Jorge, o bebê do casal morreu durante o parto devido a uma suposta superdosagem de medicamento para indução do nascimento. Danielle sofreu complicações graves que levaram à necessidade de remoção do útero.
Danielle foi internada na maternidade em 27 de fevereiro. Exames realizados no dia seguinte indicaram condições favoráveis para um parto vaginal, e ela recebeu comprimidos intravaginais para induzir o trabalho de parto. Na madrugada de 1º de março, um médico substituiu a medicação por via intravenosa, o que, segundo Jorge, intensificou as contrações.
Em resposta ao ocorrido, a Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande anunciou, em 11 de março, o afastamento dos profissionais envolvidos no atendimento de Danielle e iniciou uma sindicância interna para apurar os fatos.
Além disso, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) abriu uma investigação preliminar em 12 de março para averiguar a possível negligência médica. A Polícia Civil paraibana (PCPB) também conduz um inquérito sob a responsabilidade do delegado Rafael Pedrosa, que aguarda depoimentos de testemunhas e resultados de laudos periciais relacionados ao bebê e ao útero removido.
Portal Picuí Hoje com informações do Polêmica Paraíba.


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