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Imunizante já havia recebido aprovação da FDA e da EMA, tornando-se a primeira vacina contra chikungunya autorizada globalmente — Foto: Arquivo iStock. |
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Nos Estados Unidos (EUA), a vacina foi testada em 4 mil voluntários com idades entre 18 e 65 anos. Os resultados mostraram que 98,9% dos participantes produziram anticorpos neutralizantes, que permaneceram em níveis elevados por pelo menos seis meses. Esses dados foram publicados na revista científica The Lancet em junho de 2023.
O imunizante já havia recebido aprovação da Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, e da European Medicines Agency (EMA), na União Europeia, tornando-se a primeira vacina contra chikungunya autorizada globalmente.
O Governo do Estado de São Paulo destacou que a aprovação pela Anvisa é um avanço para o desenvolvimento de uma versão do imunizante Butantan que está sob análise. Ambas as vacinas têm composição semelhante. O instituto está investindo em uma versão cujo processo produtivo será parcialmente realizado no Brasil, visando sua futura aplicação na saúde pública.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, também responsável por disseminar a dengue e Zika. Os sintomas incluem febre alta, dores severas nas articulações, dor muscular, manchas vermelhas na pele e, em alguns casos, dor crônica nas articulações.
Portal Picuí Hoje com informações da Agência Brasil.


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