![]() |
Antônio Barros e Cecéu — Foto: Arquivo/Correio da Paraíba. |
Internado desde 26 de janeiro no Hospital Nossa Senhora das Neves, na capital paraibana, Antônio enfrentava complicações relacionadas à Doença de Parkinson, incluindo um quadro de broncoaspiração ocasionado pela dificuldade de deglutição, sintomas que marcaram seus últimos anos de vida.
Segundo informações da família, o velório será realizado a partir das 13h deste domingo (6), no Jardim das Acácias.
Uma carreira repleta de sucessos
Ao lado de sua esposa, Mary Maciel Ribeiro, popularmente conhecida como "Cecéu", Antônio Barros formou uma das duplas mais emblemáticas da música brasileira, sendo responsável por inúmeros clássicos, como "Homem com H," "Forró do Xenhémnhém," "É proibido cochilar," "Por debaixo dos panos" e "Procurando tu." Suas composições foram eternizadas por grandes artistas, incluindo Elba Ramalho, Ney Matogrosso e o lendário Luiz Gonzaga.
Sua trajetória artística começou na década de 1950, tocando pandeiro na Rádio Caturité, em Campina Grande, município localizado na região do Agreste paraibano, e na Rádio Tamandaré, em Recife, no estado de Pernambuco, onde conheceu Jackson do Pandeiro, com quem construiu uma sólida amizade e parceria profissional.
Em 1971, Antônio encontrou Cecéu, com quem formou uma parceria inseparável tanto na música quanto na vida amorosa. Juntos, compuseram mais de 700 canções e lançaram 15 LPs e CDs, deixando um legado imortal para a música brasileira.
Antônio Barros não apenas marcou a história do forró e da música nordestina, mas também consolidou seu nome entre os grandes mestres da cultura brasileira. Seu legado é celebrado por gerações e permanece vivo nas vozes que continuam a interpretar suas obras inesquecíveis.
Portal Picuí Hoje com informações do Portal Correio.


Nenhum comentário:
Postar um comentário