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Réus foram condenados por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação de instituição financeira sem autorização e envolvimento com organização criminosa — Foto: Reprodução. |
Os réus foram condenados por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação de instituição financeira sem autorização e envolvimento com organização criminosa. As acusações foram baseadas em investigações conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A empresa teria movimentado mais de R$ 1 bilhão, atraindo milhares de vítimas com promessas de elevados lucros em investimentos que nunca se concretizaram.
Penas aplicadas
- Joel Ferreira de Souza, apontado como um dos líderes da operação, recebeu a pena mais severa: 128 anos, 5 meses e 28 dias de reclusão, além de mais de 6 mil dias-multa. Seus bens foram bloqueados até o montante de R$ 36,59 milhões. Ele cumprirá a pena em regime fechado.
- Gesana Rayane Silva, identificada como participante ativa no esquema, foi condenada a 27 anos, 10 meses e 10 dias de prisão, acompanhados de mais de 2 mil dias-multa. Ela também será responsável por ressarcir os investidores junto ao líder Joel.
- Victor Augusto Veronez de Souza foi sentenciado a 15 anos de prisão, com multa estipulada pela Justiça. A pena será cumprida em regime fechado.
Além das condenações, a decisão incluiu sanções como suspensão dos direitos políticos dos réus, expedição de mandados de prisão após o trânsito em julgado e a definição de um valor mínimo para indenização das vítimas, fixado em R$ 36,5 milhões.
Portal Picuí Hoje com informações do MaisPB.


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